ECT volta a recusar aumento linear e ainda não ofereceu novo índice econômico

“Independente do valor do reajuste linear, nós vemos um risco pela quebra de isonomia de carreiras e desestruturação do PCCS”.

O representante da ECT diz que “seria 8,5% para os carteiros, mas seria pouco mais de 3% para os mais antigos de carreira, mesmo que tenha a mesma atividade. São grandes os riscos judiciais, que a ECT não quer correr. Esses são alguns dos inconvenientes do aumento linear”, declarou a ECT.

Os Correios tem medos dos processos judiciais e não preocupação com os trabalhadores. Os representantes da ECT recusa o aumento linear, mas também não aumenta o índice.

Como a ECT não apresentou argumento financeiro, mas técnica, o Ministério Público propôs que a empresa transforme os 80,00 linear em índice econômico, ou seja, diferente dos 5,2% que a proposta da ECT seja 13,5%.

Diante de novo impasse, a ECT pediu um intervalo. Apesar de já ter declarado que mantinha a proposta dos 5,2%.