Mnistra Kátia Arruda diz que a proposta da empresa é mudar. E propõe estudo. Sem distinção entre trabalhadores que estão e trabalhadores que virão.
A proposta é a do Ministério Público apresentada na audiência do dia 25. O problema é saber se as mudanças serão negociadas. Isso ainda não ficou claro na decisão.